quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Poema do fim do mundo 1

Sim, aqui estou
Nada me restou
Além daquelas idéias
Tolas, sem platéia.

Vejo um mundo
Sem olhar profundo
E há lugares nos quais
há sangue correndo pelo chão

Era suposto sermos iguais,
agirmos como irmãos
Mas definha a alma
Essa grande podridão.

Já nem maldigo o sistema:
Peço somente solução...
Aliás, solução que sei,
Mas que tem difícil construção!

E a Morte se cala, separa e leva.
Sorria ao fim de inesperada bonança...
Pra ela!

Não há quem não erra.
Mas há quem crucifica os errados
E quem os salva.
Fácil é o primeiro tipo;
Julgam e julgam com seus racismos...
Com base em falsos estereotipos.

A alma chora...
Chora sangue
Em construção,
Não há quem não se engane...
O fim é próximo,

P.S.: Ainda bem que tenho ......................... ;D
P.P.S.: Não gosto de escrever sobre coisas tristes, mas fluiu!

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