sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

não me esquecer disso.

Primeiro viver, então filosofar (adágio latino)
Momento auto ajuda 'on'

Jamais siga as pessoas medíocres em sua mesquinhes de pensamento, tampouco faça como elas por mais que seus métodos se pareçam eficazes, pois bem no dia o qual voce agir da mesma maneira, afim de obter um lucro mais alto e rápido; é justo nesse dia, alguém descobre esse método equivocado e então terá que se corrigir. Mas esse artifício não é apenas seu portanto o erro ao menos é coletivo e nesse caso, justo nesse caso, ao ser descoberto pelo menos os erros antes cometidos e encobertos são expostos, corrigidos e a justiça é feita.

Quando a justiça é feita, ao menos as consciências ficam leves. Pode-se até mesmo sacrificar algo que lhe seja caro por um dado momento, no entanto, a satisfação do dever cumprido, mesmo que por vias inesperadas e de um pequeno stress gerado, é compensadora.

Entretanto, é melhor que não se tenha que errar para poder aprender. Então, caro inocente que existe dentro de voce (ou de mim?) não se deixe iludir por uma vaga idéia de justiça feita com as suas próprias mãos, pois a verdadeira justiça se faz sem que tenhamos que erguer um músculo, ou gastar uma reflexão em cima dela.


Dedico esse artigo para que eu jamais esqueça de fazer o certo em qualquer circunstancia. Dedico-o a quem também queira se lembrar sempre de fazer o certo.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Comentário... Sobre transitoriedade das coisas

Eu estava passando na internet, resolvi ver meu blog.. normal... Então leio um comentário de uma pessoa: procedimento padrão de ir até o profile e ler o último artigo.
Eis que me deparo com um assunto bem profundo, pelo qual a cidadã apenas passava superficialmente.
Então comentei. E o comentário me agradou tanto, que resolvi publicar aqui também.

lá vai o texto : (entre aspas, mas a autoria é minha)

"Eu te entendo, por mais estranho que possa parecer, eu tenho plena convicção que esse sentimento de que as coisas ainda não começaram... é muito comum. Não é loucura. é fruto, na verdade da transitoriedade das coisas, como uma chama que passa rapidamente sobre nós e não nos sentimos sendo de fato 'queimados'.

As coisas tem passado cada vez mais rápido e em maior quantidade nesse nosso mundo atribulado. Nada mais natural a sensação que esse não é o nosso mundo, já que somos 'lentos' em relação a velocidade com as quais as cosias acontecem.

Ahh.. com relação aos fatos ocorridos: nada mais são do que uma decorrência natural das coisas passadas. Esse mundo é cada vez mais maleável e lógico, apesar da quantidade de coisas que não entendemos."

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Sumário executivo... Kits de sobrevivência!

Não tem mais jeito, a quantidade de mudanças ocorridas diariamente em todos os lugares ao mesmo tempo, tornaram as possibilidades de acontecimento infinitas. Neste exato momento, uma tribo da África, por exemplo, pode estar declarando guerra contra a sua vizinha, ou então algum homem bomba se matando em um ataque terrorista em qualquer país do Oriente Médio com embaixada norte-americana,ou então, em termos de Brasil, uma pessoa sendo agredida -física, moral ou psicologicamente - quando não morta, por uma bala perdida nas grandes cidades.

Sem falar nas enchentes, secas, nevascas, e demais catástrofes naturais ocorridas devido o aquecimento global causado pela poluição - culpa dos seres humanos! - em qualquer parte desse mundo.

Nesse interim, estranho e fantástico, onde parece que os 'antigos deuses' estão descontrolados, as pessoas continuam vivendo, sendo felizes. Mas, em todos os casos é preciso estar preparado. E para isso sugiro elaboração de kits de sobrevivência para as pessoas nesse mundo estranho e imprevisível. Aguardem os próximos artigos para uma elucidação mais profunda :-P.

P.S.: algum leitor achou mesmo que eu iria descrever esses kits? ahá! O segredo é muitas vezes a alma do negócio. Pensem no que quiserem, mas não! não será escrito ainda. E o que vier será em termos de gozação.

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Pax cubana

Leia-se o jornal. Está em toda parte: Fidel Castro se afastou do poder- Ora, voce se pergunta, mas o que isso tem haver comigo? Bem... Deixe-me tentar explicar.

Digamos que em um país a direita comande tudo por um tempo. Um ditador cem cruel, diga-se de passagem. Digamos que entre em conflito com ele um grupo ideológico de esquerda, independente. Só até aí, temos um cenário ideal para um grande conflito civil dentro de um país, digamos com dimensões análogas as dos Brasil. Agora, imagine tudo isso acontecendo dentro de uma ilha caribenha, na qual os indicadores sociais são iguais ou piores que os nações menos favorecidas da África - utilizado como latrina estadunidense, diga-se de passagem.

Dentro dessa pequena panela de pressão, uma das bases comunistas durante a Guerra Fria acabam se formando. Como o poder do Estado é limitado devido aos indicadores econômicos e sociais, logo, a guerrilha vence e toma o poder, posteriormente, adota uma ditadura de postura comunista. E essa ditadura foi a maior pedra no sapato de Washington pelos últimos 50 anos e vai continuar a ser por pelo menos mais 30.

O regime de Fidel vai deixar uma marca, seja pelo bem ou pelo mal. Como todo bom ditador também cometeu genocídios e tortura, expulsou gente de seu país, criou mordaça na imprensa etc. Mas como todo bom governo de esquerda, Fidel tornou Cuba um dos países com melhores indicadores sociais da América Latina.

E... o que isso tudo tem haver com nossas vidas? O Brasil age como diplomata entre Cuba e os USA desde o corte de relação entre os dois. O que significa que, com a saída de Fidel, o ramo de diplomacia deve entrar em alta... Portanto, sejamos diplomatas!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Se o assunto é política...

Sou a favor, inexoravelmente de que algum dia tenhamos ao invés de uma grande Nação, diversas Nações menores - Estados - independentes onde a democracia funcionaria melhor. mas, para isso é necessário que nosso povo seja educado a tal ponto em rejeitar as oligarquias e entendendo um pouco de sociologia, economia, filosofia, psicologia, administração, um pouco de engenharia e contabilidade, além de outras coisas.

Sonho com os dias onde cada cidadão possa ir a Assembléia do seu lugar e ver, em curto prazo de tempo, as idéias discutidas logo sendo aplicadas aquela região.

O que precisamos, na verdade é de unidade econômica. Nesse sentido, penso que o melhor para o mundo inteiro, seria UMA moeda, UM padrão de de medidas e ZERO tarifas alfandegárias, além de apenas UM tribunal para decidir quais serão as regras do jogo, garantindo também, que não exista nação que faça alguma guerra por causa de economia. Entretanto, para isso seria necessário que primeiro sejamos isentos de profundas desigualdades econômicas e sociais...


Ahh.. como vocês viram: eu sonho demais!

(texto originalmente publicado numa comunidade do orkut em resposta a um tópico sobre separatismo.)